Apesar de 56% da população do País se autodeclarar preta ou parda, a empresa acabou de lançar por aqui, pela primeira vez, uma linha especialmente pensada para a pele negra.
O movimento vem cinco anos após um dos grandes equívocos da empresa no que se refere à questão racial: a oferta, em quatro países da África de um produto cuja “função” era clarear a pele negra. A campanha, na época, incluía um vídeo publicitário em que uma mulher usava um hidratante e via sua pele ficar mais clara – dando a entender que, assim, ela ficava mais bonita.
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